A lamentável cena da realidade obscura e ignorada, paramos em si, pensamos em que somos feitos, ou de que somos feitos. Uma criança indefesa à margem de tudo, sem o mínimo a ser oferecido a um ser humano, é triste. Abaixo um poema escrito a partir da cena que ignoramos todos os dias, mas entendam é Real.
" Desfuturo, desprezo Abandono do abstrato real Improprio do perdão em si Simplório no terror do não Destemido e desamparado Desprovido de prazer e paz. "
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